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Mulher é indiciada após registrar cadela como eleitora e votar em nome do animal

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publicado em 11/09/25

Americana postou fotos das cédulas de votação e do pet com um adesivo ‘Eu votei’; veja

Pelo visto, quando o assunto é fraude eleitoral nos EUA, a criatividade não tem limites. Uma mulher foi indiciada após registrar a cadela como eleitora e votar em nome do animal em duas eleições na Califórnia. O caso bizarro envolve Laura Lee Yourex, de 62 anos, que já até compareceu à Justiça para responder pelas acusações.

De acordo com a promotoria, Laura enfrenta cinco acusações, incluindo perjúriouso de documento falsoregistro de pessoa inexistente para votar e tentativa de votar sem direito. O “voto” da cadela Maya chegou a ser contabilizado na eleição do governador em 2021, mas foi rejeitado na primária de 2022.

Laura alegou que seu objetivo era apenas “expor falhas” no sistema eleitoral americano. Registros mostram que ela é filiada ao Partido Republicano, enquanto a cadela foi registrada como eleitora sem partido. Caso seja condenada, Laura pode pegar até seis anos de prisão em cadeia estadual.

De acordo com a promotoria, Laura enfrenta cinco acusações, incluindo perjúriouso de documento falsoregistro de pessoa inexistente para votar e tentativa de votar sem direito. O “voto” da cadela Maya chegou a ser contabilizado na eleição do governador em 2021, mas foi rejeitado na primária de 2022.

Laura alegou que seu objetivo era apenas “expor falhas” no sistema eleitoral americano. Registros mostram que ela é filiada ao Partido Republicano, enquanto a cadela foi registrada como eleitora sem partido. Caso seja condenada, Laura pode pegar até seis anos de prisão em cadeia estadual.

A investigação começou após postagens feitas pela própria acusada em suas redes sociais. Em janeiro de 2022, ela publicou uma foto da cadela usando um adesivo com a frase “Eu votei”. Já em outubro de 2024, mostrou a coleira de Maya ao lado de uma cédula de votação enviada pelo correio em nome do animal — mesmo após a morte da cadela.

O Gabinete do Promotor Público do Condado de Orange confirmou que Laura tentou usar a identidade da cadela em duas eleições distintas. Uma das cédulas chegou a ser validada, mas a outra foi rejeitada pelo sistema. “A tentativa dela de burlar as regras acabou servindo justamente para mostrar a robustez do processo”, afirmou um porta-voz.

O depoimento de Laura estava marcado para o dia 9 de setembro, mas foi adiado para 10 de dezembro. Enquanto isso, a acusada segue em liberdade provisória.

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