Segundo as denúncias, Renato se valia do cargo de chefia que ocupava na escola de aviação para importunar sexualmente os colegas
A Justiça de Goiás tornou réu um instrutor de voo por crimes sexuais cometidos contra pilotos de uma escola de aviação de Anápolis, município na região Central de Goiás. Decisão da juíza Edna Maria Ramos aponta que Renato Barroso foi denunciado por importunação sexual. O processo está em segredo de justiça.
Em nota, a defesa de Renato diz que ele está sendo injustamente acusado. Leia abaixo.
Segundo as denúncias, Renato se valia do cargo de chefia que ocupava na escola de aviação, e do prestígio social que tinha, para importunar sexualmente os colegas, através de comentários e contatos sexuais diretos e indiretos.
A investigação teve início em maio de 2022 após seis pessoas denunciarem o caso. Ainda segundo os denunciantes, o instrutor de voo promovia festas na residência dele, embebedava os convidados e os importunava sexualmente, com perguntas de cunho sexual e toque em genitálias.
Leia a defesa do instrutor de voo
“O Renato não foi preso, não está e não será. Ele está sendo injustamente acusado tão somente pelo crime tipificado no artigo 215-A do código penal (importunação sexual). Ele é um cidadão de bem, honesto e trabalhador e sua inocência será provada no curso da ação penal.”