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CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIABETES E HIPERTENSÃO PROMOVE PALESTRA SOBRE COMO SUPERAR O TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO (TOC)

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Serão apresentadas orientações práticas e acessíveis para auxiliar a vencer o transtorno.

Com o objetivo de garantir o bem estar físico e mental da população valparaisense, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Referência em Diabetes e Hipertensão, promove no próximo dia 27 de fevereiro, a palestra “Como Superar o TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo)”. Serão apresentadas orientações práticas e acessíveis para auxiliar a vencer o transtorno.

A palestra será realizada na unidade do Centro de Referência de Diabetes e Hipertensão, localizado no bairro Valparaízo II, a partir das 14h. Pacientes, familiares e profissionais da área da saúde podem participar do evento.

Saiba mais

O transtorno obsessivo-compulsivo é caracterizado por pensamentos e medos irracionais (obsessões), que levam a comportamentos compulsivos. O TOC costuma se concentrar em temas como o medo de germes ou a necessidade de organizar os objetos de uma maneira específica. Os sintomas geralmente começam de modo gradual e variam ao longo da vida. O tratamento inclui psicoterapia, medicamentos ou ambos.

Se você conhece alguém nessa situação ou se você está passando pelo mesmo, participe da palestra e convide um amigo. Secom-PMVG

Menino de 9 anos erra gol e é espancado por colegas em escola em MG

Um menino de 9 anos foi espancado por colegas após errar gol em uma partida de futebol. A agressão ocorreu na quarta-feira (15) na Escola Municipal Solar Rubi na região de Barreiro, em Minas Gerais.

O menino foi espancado após ter perdido o gol e foi “cobrado pelo vacilo” pelos colegas, segundo o boletim de ocorrência. A criança teve uma fratura no lado direito da cabeça e sangramento interno do lado esquerdo.

Segundo relato do padrasto da criança à Polícia Militar de Minas Gerais, ela chegou a ficar desacordada em razão das agressões recebidas. Alguns colegas do menino levaram-no ao banheiro para tentar reanimá-lo.

Quando a direção da escola soube do caso, conversou o menino —que estava sem marcas visíveis das agressões— e decidiu chamar a mãe dele para levá-lo ao hospital.

No caminho à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Barreiro, a criança começou a vomitar. Em razão do quadro de saúde, o menino foi transferido ao Hospital João 23, em Belo Horizonte, onde as lesões foram diagnosticadas.

Ainda de acordo com a corporação, o menino ainda estava internado ontem.

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