O programa “Goiás contra a Carne Clandestina” é desenvolvido em conjunto com a Agrodefesa, com a Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa), com a Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC), com as Polícias Civil e Militar, além de Vigilâncias Sanitárias municipais.
O Ministério Público de Goiás (MPGO), em parceria com a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), promoveu, na manhã desta quinta-feira (23/11), uma audiência pública sobre o combate da venda de produtos de origem animal impróprios ao consumo. Ao longo dos anos, constatou-se o aumento do transporte e a venda ilegal de carnes bovina e suínas no estado de Goiás e em território nacional, fazendo com que entidades e órgãos municipais, estaduais e federal intensifiquem ações de combate.
O programa “Goiás contra a Carne Clandestina” é desenvolvido em conjunto com a Agrodefesa, com a Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa), com a Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC), com as Polícias Civil e Militar, além de Vigilâncias Sanitárias municipais.
“Muito produtiva essa audiência pública para discutir esse tema de extrema importância, tratando sobre a questão da carne clandestina. Um dos compromissos de nosso governo é criar, através de lei, o serviço de inspeção municipal, coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Saúde, Vigilância Sanitária, justamente para que possam conscientizar os produtores de origem rural, que possam ter uma procedência nesses alimentos e o consumidor tenha uma qualidade do produto que chega à sua mesa”, afirmou Pábio Mossoró, prefeito de Valparaíso de Goiás, que compareceu e participou da audiência no auditório da Faculdade Sena Aires, a convite do MPGO.
“A audiência pública tem um cunho preventivo e a primeira fase do programa Goiás Contra a Carne Clandestina, que é a digitalização do Centro de Apoio do Meio Ambiente Consumidor, mas tem como parceiros os órgãos estaduais de vigilância e também o órgão municipal de vigilância sanitária. A ideia é instruir a população para que se conscientize acerca dos riscos do consumo da carne clandestina e também os proprietários de estabelecimentos comerciais, açougues, restaurantes, sobre o risco de oferecer esse tipo de carne que pode contaminar a pessoa, causar doenças. Por isso mandamos a mensagem para procurar e consumir apenas de fornecedores que sejam inspecionados”, disse a promotora Dra. Oriane Graciani de Souza.
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